terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Passeio de final de ano

Final de ano, férias chegando... Nada melhor do que um parque aquático para tirar todo o estresse acumulado!!

A turma 61 visitou o City Park hoje e passou o dia todo se divertindo nas piscinas.

Meus pimpolhos saíram de lá murchinhos, murchinhos... Alguns viraram camarõezinhos, pois não deram tempo do filtro solar fazer efeito. Bem, estes vão ter uma noite daquelas...











Boas férias, pessoal!!

domingo, 26 de setembro de 2010

Tertúlia

A tertúlia é na sua essência uma reunião de amigos, familiares ou simplesmente frequentadores de um local, que se reúnem de forma mais ou menos regular, para discutir vários temas e assuntos.

No Rio Grande do Sul, as tertúlias são um importante meio de difusão cultural, incluindo música e poesia, e vêm sendo valorizadas pelo movimentos tradicionalista e nativista deste Estado da Federação brasileira.
Fonte: Wikipédia

No último sábado, 25/09, a escola Barão do Amazonas fez uma tertúlia para comemorar a Revolução Farroupilha. Na verdade, a comemoração deu-se um pouco atrasada, uma vez que é o Vinte de Setembro é a data máxima do Estado e do nosso povo.

Neste dia, em todos os recantos, os gaúchos reverenciam a Revolução - marco da história e da formação política da sociedade rio-grandense - suas causas e ensinamentos.


Segundo o site www.paginadogaucho.com.br, "a data foi transformada em feriado, por decisão da Assembléia Legislativa, a partir de Lei aprovada no Congresso Nacional, em 1996.

O 20 de setembro é uma data que aprofunda o espírito de solidariedade, de ação unitária e coletiva e de patriotismo do povo gaúcho!

Em clima de união, de clamor cívico e consciência viva, os gaúchos dão uma profunda demonstração de igualdade, integração do campo e da cidade e de respeito a sua história, reverenciando seus antecedentes, unindo gerações e vislumbrando o futuro.

É importante destacar que as comemorações da Revolução Farroupilha integram os rio-grandenses de todas as origens - sejam alemães, italianos, poloneses, árabes, negros, judeus, japoneses e demais raças - que, sem abdicar de sua própria cultura, encontram-se perfeiramente integrados com os valores da tradição gaúcha."


Na nossa tertúlia, a professora Cláudia organizou o salshipão das turmas 51, 61 e 101. Estava uma delícia! Tudo bem organizado. Ainda bem que ela convidou a 61, porque eu, que sou regente deles, sou uma negação no preparo de alimentos! :/

Obrigada Cláudia!!

A profe em ação:


Atenção! Olha a foto! Clic!





E aqui o assador... Experiente que só ele! O problema foi o fogo, que insistia em não pegar... hehe




A turma 61 apresentou O canto alegretense. Juliano no violão, a turma no coro.

Não me perguntes onde fica o Alegrete
Segue o rumo do teu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e violão
Prá quem chega de Rosário ao fim da tarde
Ou quem vem de Uruguaiana de manhã
Tem o sol como uma brasa que ainda arde
Mergulhado no Rio Ibirapuitã
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduy
E na hora derradeira que eu mereça
Ver o sol alegretense entardecer
Como os potros vou virar minha cabeça
Para os pagos no momento de morrer
E nos olhos vou levar o encantamento
Desta terra que eu amei com devoção
Cada verso que eu componho é um pagamento
De uma dívida de amor e gratidão










E para encerrar teve a chula.

Chula é uma dança típica do Rio Grande do Sul. Dançada em desafio, praticada apenas por homens. A chula tem bastante semelhança com o lundu sapateado, encontrado em outros Estados brasileiros. A chula do Rio Grande do Sul vem da chula de Portugal. A chula portuguesa (antiga chula) é baseada em batidas dos pés e nos desafios.[1]

Uma vara de madeira denominada lança e medindo cerca de 4 metros de comprimento é colocada no chão, como dois ou três dançarinos dispostos em suas extremidades. Ao som da gaita gaúcha, os dançarinos executam diferentes sapateados, avançando e recuando sobre a lança.

Após cada seqüência realizada, o outro dançarino deverá repeti-la e em seguida realizar uma nova seqüência, geralmente mais complicada que a do seu parceiro. Assim, vencerá o dançarino que perder o ritmo, encostar na vara ou não conseguir realizar a seqüência coreográfica dançada como desafio pelo dançarino anterior.

A chula antigamente era usada durante os bailes, onde dois peões queriam dançar com uma mesma prenda então desafiavam-se, aquele que fizesse o passo, em sapateio, sem erros teria o direito a dançar com esta prenda pelo resto do baile.

Hoje essa dança é mostrada apenas de forma cultural durante eventos, rodeios, etc, porém não podendo repetir o passo, sapateado, de seu oponente.

Fonte: Wikipédia


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Cláudio Levitan visita a escola Barão do Amazonas

A escola Barão do Amazonas, neste ano, ingressou no programa de leitura Lendo pra valer. Trata-se de um programa em parceria entre a Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul e a Câmara Rio-Grandense do Livro que pretende desencadear, na escola, ações permanentes ou potencializar as já existentes no que diz respeito à formação e à qualificação de leitores.

Neste projeto, tivemos a honra de receber o escritor Cláudio Levitan.

A turma 61 fez as honras da casa. Tudo foi muito divertido, desde a leitura das obras e preparação dos trabalhos até o dia da visitação.

Primeiro as obras chegaram à escola. Foi um dia antes das férias de julho. Nossa... todos queriam O porão misterioso para levar para casa.

No decorrer dos dias as obras foram girando entre os alunos. Uns leram um livro. Outros entraram no clima e quiseram ler os outros também. Estavam com fome de ler.

Ao todo trabalhamos com três obras: O porão misterioso, Pimenta do reino em pó e Porto Alegre no livro das crianças perdidas.

Depois vieram os trabalhos.

Bem... aí as imagens falam por si só...

(Clicando duas vezes, as imagens ficam gigantes!)


Montando o painel:




A maquete de Porto Alegre:




Planejando o trabalho:




A turma trabalhando:




E chega o grande dia! É hora de organizar o salão para recebermos nosso convidado...

Tudo tem que ficar bem bonito. Temos muitas perguntas para fazer e muitas histórias para ouvir...







Quando Cláudio chega, tem alguém muito especial para apresentar a escola para ele. A bruxinha dO porão misterioso. Bem, quase. Ela não tem as dez orelhas nem é má. É uma bruxinha muito bonita que mostra o lugar onde a turma estuda.




E temos mais visitas também: as coordenadoras do Projeto. A Ângela da ULBRA e a Neida da Coordenadoria de Educação. (Desculpa se errei o nome de alguém :-/)




Opa!! Vamos mostrar nossos trabalhos para o autor!

Nós fizemos assim, ó!




Nosso cartaz é sobre aquela parte do livro...




A releitura de uma das obras.




Esta é nossa maquete de Porto Alegre e na parede é o ônibus voador.




Autógrafo no trabalho.




E chega o momento da conversa. Tem música. Tem risada. Tem pergunta. Tem resposta.
É tudo muito bom!








A turma e o autor. Obrigada por ter vindo!! E apareça sempre que quiser!

domingo, 5 de setembro de 2010

SEMANA DA PÁTRIA



Texto retirado do blog: http://bethccruz.blogspot.com/2008/09/semana-da-ptria-independncia-do-brasil.html

Semana da Pátria - Independência do Brasil

No dia1º de setembro começam as comemorações da Semana da Pátria, que tem seu apogeu no dia 7 de setembro, data em que comemoramos a Independência do Brasil.


Veja agora como começou a história da nossa "Independência":





Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do nosso país do reino de Portugal, no início do século XIX.

Oficialmente, a data adotada é 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado Grito do Ipiranga.


Segundo a história oficial, às margens do riacho Ipiranga, hoje de São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!.

A moderna historiografia em História do Brasil afirma que o início do processo de independência se deu com a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808, quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte.


O regente Dom João VI abriu os portos do país, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. O país tornou-se, em 1815, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1818, Dom João VI foi coroado rei.


Três anos depois voltou para Portugal, deixando seu filho mais velho, Dom Pedro, como regente do país.





A Independência do Brasil marca o fim do domínio português sobre o Brasil: a conquista da nossa autonomia.


D. Pedro, o então príncipe regente, recebeu uma carta da Corte de Lisboa exigindo sua volta para Portugal. Por muito tempo os portugueses insistiam pois queriam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impediria essa façanha.


Dom Pedro não concordava com a atitude de Portugal e assim que recebeu a carta respondeu: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Esse pronunciamento ficou caracterizado como o Dia do Fico e foi realizado em 9 de janeiro de 1822.



Depois do dia do Fico, D. Pedro começou a tomar providências para que a Independência de fato acontecesse.


D. Pedro convocou Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino e determinou que nenhuma Lei de Portugal seria colocada em vigor no Brasil. Além do mais, o povo também lutava por Independência.


Após várias medidas, D. Pedro viaja para Minas e São Paulo, acalmando a sociedade que estava preocupada com os novos acontecimentos que poderiam causar alguma instabilidade social. Durante esta viagem, recebe nova carta que anula a Assembléia e exige volta imediata do príncipe.


Ao receber essas notícias, D. Pedro estava indo para são Paulo e estava próximo as margens do Ipiranga. Após ler as notícias, levantou a espada e gritou: Independência ou Morte!





Esta data, 7 de setembro de 1822, ficou marcada como a Independência do Brasil.

No mês de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi declarado Imperador do Brasil livre.

Apesar de tanta luta e movimentação, a Independência do Brasil não trouxe grandes mudanças sociais. O povo mais pobre continuou pobre e nem sequer entendeu o que significava estar livre de Portugal. A escravidão se manteve, os grandes fazendeiros continuaram com suas terras e cada vez mais ricos. Enfim, a libertação foi somente no papel.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Jornal falado 2

E o Jornal da 61 continua...

Mais grupos se apresentaram hoje. Alguns mais criativos, outros mais tradicionais, mas todos com igual empenho em fazer um bom trabalho.

Olha que interessante: mais de uma vez, o encerramento do Jornal foi "Fiquem agora com o horário político...". Pois bem, já que o assunto veio à tona, aproveitamos o momento para falar sobre candidatos, propostas, voto consciente e...

... produzir um horário político!

Assim, continuamos trabalhando a oratória e ainda acrescentamos à aula a produção de discursos. Os vídeos dos candidatos estão neste post mesmo. Confiram mais para o final.

Abaixo, as notícias do Jornal:

Vinícius, Bruna e Leonardo:
(Destaque para o grupo "Gaystart" , o "Feiuk" e a previsão do tempo.)



Anderson, em Jeremias News:
(Destaque para as folhas que insistiam em cair, para o cachorro perdido e para a notícia do debate "no próximo sábado... (O_O) que já passou!"



Jessica e Maria Eduarda:
(Praticamente duas apresentadoras de verdade...)



Christopher e Andreas, no Furo MTV :



Vithória e Isabelle, no Jornal Nacional:



Débora e Rafaela:



Guilherme:



Juliano e Luiz Felippe:



E, como os meninos anunciaram acima, fiquem agora com o horário político.

Confiram as promessas!!

Candidatos a Presidente:

Juliano:



Vithória:



Luis Vinícius:



Candidatos a deputado:

Anderson:



Paloma:

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Jornal falado

A turma 61, da escola Barão do Amazonas, está estudando o gênero textual notícia.

Já vimos como são redigidas e publicadas as informações sobre eventos atuais em jornais, revistas e sites. Agora chegamos ao jornal falado.

A função dos alunos é escolher os assuntos que mais interessam ao público e apresentá-los de modo atraente, usando como recurso a oratória.

Então...

Sejam bem-vindos ao JORNAL DA 61!!

Matheus, Vandré e Paloma:




Gabriel Machuca:

terça-feira, 20 de julho de 2010








Férias designa o período de descanso a que têm direito empregados, servidores públicos, estudantes etc., depois de passado um ano ou um semestre de trabalho ou de atividades. Provém do latim 'feria, -ae', singular de 'feriae, -arum', que significava, entre os romanos, o dia em que não se trabalhava por prescrição religiosa.

A palavra latina encontra-se também na denominação dos dias da semana do calendário elaborado pelo imperador romano Constantino, no século III d.C., que os santificou com o nome de 'feria' e o sentido de comemoração religiosa: 'Prima feria, Secunda feria, Tertia feria, Quarta feria, Quinta feria, Sexta feria e Septima feria'. No século IV, ainda por influência da Igreja, 'prima feria' foi substituído por 'Dominicus dies'(dia do Senhor) e 'septima feria' transformou-se em 'sabbatu', dia em que os primeiros judeus cristãos se reuniam para orar. A língua portuguesa foi a única a manter a palavra 'feira' nos nomes dos dias de semana.


Fonte: Wikipédia